Perseguição política. A combinação dessas duas palavras é a expressão mais utilizada por servidores municipais que apoiaram o grupo político nas eleições. Com a posse do gestor e a traição política-familiar, começa a batalha entre o perseguidor e o perseguido, entre o bandido e o mocinho, onde sai perdendo quem mais precisa dos dois lados: o povo.
Essa situação, que pode se encaixar em qualquer município brasileiro, está acontecendo em Itaberaba, cidade da chapada diamantina. O atrito entre a administração municipal e o grupo que sempre foi liderado por Jadiel Mascarenhas começou no último dia 29 de março, quando o secretário de governo pediu exoneração do cargo. Depois disso uma onda de demissões e perguição política se instalou no munícipio, deixando a população triste e indignada com o prefeito, que não tinha cacife político para exercer o cargo. Erro fatal.
Diante dos fatos que deixam os funcionários públicos perplexos e indignados tais como: nínguem pode falar com Jadiel, pronunciar o nome , dizer que gosta, enfim instalando assim um governo ditatorial e truculento deixando uma grande instabilidade administrativa na cidade. Prefeito, deixe o povo em paz, o povo de Itaberaba já sofreu demais, o povo sempre viveu sem ser perseguido e você com seu estilo autoritário e raivoso está acabando com a felicidade de um povo que votou no 22, confiando no ex-secretário Jadiel. A atitude mais digna que você faria era pedir sua renúncia, já que o cargo de prefeito NUNCA pertenceu a você, de direito sim, mas de fato JAMAIS. Você neste momento está sendo covarde e inconsequente.Utiliza do cargo para coagir, inibir, ameçar e humilhar seres humanos.Realmente você fora do poder não conquistaria ninguém, mas, infelizmente (no seu caso) quem tem a caneta é quem manda. É aquela história de sempre. Tô com João pelo pão e Jadiel pela paixão! Agora eu pergunto a você leitor, vida só existe uma, o pão é a sobrevivência e a paixão é a felicidade. Não a ditadura !!