O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), disse ontem que pertencer a um partido da base aliada não é o bastante para indicar o vice numa chapa da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à Presidência da República. Ele se posiciona na ala petista que defende que a ministra escolha seu companheiro de chapa.
“Não basta ter partido, tem de ser convidado. Essa é uma esfera de decisão exclusiva da Dilma”, afirmou, antes da abertura oficial do Fórum Social Mundial Temático da Bahia, realizada no Teatro Castro Alves, em Salvador.Segundo Wagner, há dois componentes para se definir um vice, seja de prefeito, governador ou presidente. “O primeiro é que tem de ser de um partido importante da base aliada, que é o caso de Michel Temer; o segundo é o convite da candidata”, defendeu, referindo-se ao deputado paulista e presidente licenciado do PMDB. Informações da Agência Estado.